Não há como mudar sem combater a resistência.Sempre vai haver instituinte e o instituido.E assim que o instituinte se estabelece e vira instituido, já se começa outra batalha por outra mudnaça. Penso que
cada classe profissional precisa buscar espaço junto a sociedade e governo, através de elabaoração de projetos estudos e planos, lutando para fazê-los chegar a serem ouvido pelas autoridades, por meio de propostas de reformas, discursos embasados no conhecimento acadêmico e experiências impíricas.
Não podemos parar apenas na crítica ao que não funciona.É preciso usar todos os espaços disponíveis nas universidades, nas associações estudantis, para se discutir e chamar a atenção da sociedade para tal.
Hoje através da internet, grande veículo para circulação de idéias, é preciso fomentar o pensamento, a reflexão, pois os governos só sabem de governar, como governar, é a sociedade que tem que se posicionar, se organizando entre povo e estudantes. Entende Leslie. O discurso de que não fazem isso, não resolvem aquilo...etc, não vai mudar nada. E nós brasileiros queremos mudar as coisas se queixando delas. Mas tem que ser mais que isto. A sociedade tem meios legais de se posicionar, especialmente a classe estudantil, a quem cabe levantar as questões
de forma organizada e adulta.
Acho sua iniciativa uma bela forma de começar o trabalho.E ese como , que vc pergunta, é exatamente o que se tem pra fazer, descobrir pensando
e discutindo em grupos afins com o assunto, até se conseguir um documento elaborado com argumentos e metas a se propor a quem governa.
Depois de elaborado um plano assim, é preciso levar à imprensa, para que divulgue ao conhecimento da sociedade, oque o grupo tal levará ao congresso... ou à secretaria de Educação por exemplo, amarrando por todos os lados, com todos os recursos legais que legitimam uma reevindicação de propostas e mudanças que venham a beneficiar a sociedade como um todo.
Então, estamos falando de um trabalho multidisciplinar.Onde os setores estudantis se respalde desde a elaboaração do projeto com discursos abertos à quem interessar possa, integrando-se aos especialistas em comunicação etc.Logo, estamos vendo que há um "um pra que", um "como", e um "pra quem" a se descobrir para mudar as coisas, concorda?

Você tem toda a razão.
Não pude evitar sentir vergonha quando li sua resposta... Logo eu que repudio a inércia e o discurso pseudo-intelectualizado sem ação, não estava ocupando outro espaço se não o de compreender a problemática e me queixar dela. Como se ao descortinar a realidade e a problemática em torno de uma educação que julgo justa, tivesse ficado paralisada dentro da minha revolta, como se essa fosse a única posição esperada ou cabível. Foi como se você tocasse o meu ombro e perguntasse: “E aí? Vai ficar nisso?”.
Tenho a vantagem de morar em uma cidade pequena, conhecer as pessoas que trabalham na secretaria de educação, os mestres e doutores que pesquisam sobre o assunto...Há espaço para mudanças e acesso às pessoas que as viabilizam. Por que não escrever um projeto? Por que não apresentá-lo como proposta? Até mesmo para escolas particulares que queiram ter um diferencial, que queiram atender à essa parcela da sociedade que clama por mudanças... Sei que não vai ser fácil, e talvez jamais viável, mas obrigada por ter me dado um motivo, um caminho.
Obrigada por ter “acendido a luz”.

Oi Leslie
Vc é uma grande pessoa! Pega as coisas e vai fundo.Mas por favor, não há do que se envergonhar.Vc não está parada só se qeixando, vc está indo a luta com este site, abrindo essa discussão da maior importância, está mesmo é de parabéns! Acontece ,que em
terra fértil querida, qualquer sementinha que cai, nasce uma árvore.
Eu estava apenas dando minha opinião, nem tive a intenção de te dar toque;mas vc já foi no âmago!. Tenho certeza que fará a diferença
para a Educação nesse país. Não importa o quanto vc consiga, mas sim
que tenha iniciativa para mudar as coisas.Já terá feito a sua parte para mudar o mundo. É trabalho de formiguinha mesmo, mas o que vale, é cada grãozinho que vc consegue levar.
E não tenho dúvida que vc levará muitos!!
Então, vc pensou muito bem. Pode ser que com a iniciativa privada seja mais fácil começar mesmo.(escolas particulares). Taí, grande idéia. Uma escola que possa aderir seu projeto, pode servir de
modelo às outras,né! Legal.
.Vá em frente moça, e conte comigo para o que precisar; da forma em que eu possa ser útil, estarei ao seu dispor.
Onde vc mora Leslie?

Vc está sendo muito gentil. Obrigada pelo apoio e incentivo. Moro em Teresópolis. Cidade com uma qualidade de vida razoável, mas com entraves comuns às cidades pequenas. Muita resistência ao que é novo, a sociedade tem pouco acesso à cultura e demanda o que acredita ser ideal (geralmente, é o que o sistema determinou como ideal!). Mas sou otimista em acreditar que quando se desenvolve um trabalho sério e de qualidade, mesmo que seja diferente do que a maioria julga bom, o trabalho acaba falando por si só, gerando adeptos. Vai me fazer bem tentar. Se eu for contemplada coma possibilidade de levar adiante qualquer uma das minhas idéias/ideais, ótimo! Mas, de qualquer forma, o tentar, o produzir reflexivo e sistemático, vai me fazer bem. Obrigada por ter simpatizado com a causa e pela disposição em ajudar.

Oi Leslie
sabe que outro dia voltando do Rio, estava ouvindo "a hora do Brasil "
no rádio, e estavam dizendo que deputados apadrinham projetos de alunos para levar à Câmara, etc. Essa semana estaria indo um grupo de alunos para Brasília, passar uns dias aprendendo como trabalha um deputado. Dois deles estavam levando projetos defendendo posturas éticas... muito legal.Tem im site para entrar em contato com atividades na educação dentro do Congresso.Algo como :www ... CLT. Procure saber pode ser bom.
Bjim

Eli ,como agradecer tanto carinho em postar estes textos, em termino de curso para o TCC estou falando sobre inclusão, algum livro que eu possa baixar ?
Im abraço
lucia

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